"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas." (1 Co 6: 12)
Esse versículo é muito conhecido, talvez seja um dos primeiros que decoramos logo que passamos para uma etapa mais consciente das nossas vidas, onde "acabamos com as coisas de meninos" (1 Co 13: 11) e nos tornamos realmente responsáveis pelos nossos próprios atos, não apenas diante dos homens, mas diante de Deus.
Bem, as crianças crescem. Crianças que têm princípios cristãos ou não, jogam bola da mesma forma, estudam e comem brigadeiro. O tempo passa e as "diverções" não são mais apenas a bola ou a boneca. Os aniversários não são mais comemorados em casa de festas onde a criançada só pensa em brincar, agora a brincadeira vai ficando mais séria e mais perigosa.
Eu como uma pessoa cristã, posso ir à uma boate? Posso. Eu posso entrar, tomar uma água, cumprimentar o aniversariante, e sair. Numa boa. Sem me envolver com pessoas erradas, sem fazer nada de errado. Mas não convêm. Aquele não é um ambiente para mim, com certeza não vou me sentir bem num lugar fechado, escuro, com músicas super altas, com uma nuvem de fumaça, onde o povo bebe, se droga e muito mais. Acho que não é legal.
Hoje eu assisti mais uma vez o filme Senhor das Armas (Lord of War). O cara era um contrabandista de armas, e ele era muito bom nisso. Ele sabia burlar o processo burocrático, sabia o que falar para vender, mas não era ele que apertava o gatilho e matava as pessoas. O problema não era apenas ele vender algo que seria ilegal, o problema é que ele fornecia armas que provocavam genocídios. Não pela atitude da venda de um objeto, mas pela consequência que a venda do objeto causava.
O contrabandista era muito bom mesmo naquele negócio, tanto que não parou de fazer mesmo com todos os problemas que teve que encarar. Aquele era o desejo dele e ele se sentia bem, pois achava que tinha "nascido para fazer aquilo". Mas a gente tem que dominar o nosso desejo, mesmo que, o que possamos fazer talvez não seja "errado", e que façamos bem, temos que ter total consciência do que vamos causar - em nós ou nos outros.
"Se procederes bem, não serás aceito? E se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar." (Gn 4: 7)
Esse versículo é muito conhecido, talvez seja um dos primeiros que decoramos logo que passamos para uma etapa mais consciente das nossas vidas, onde "acabamos com as coisas de meninos" (1 Co 13: 11) e nos tornamos realmente responsáveis pelos nossos próprios atos, não apenas diante dos homens, mas diante de Deus.
Bem, as crianças crescem. Crianças que têm princípios cristãos ou não, jogam bola da mesma forma, estudam e comem brigadeiro. O tempo passa e as "diverções" não são mais apenas a bola ou a boneca. Os aniversários não são mais comemorados em casa de festas onde a criançada só pensa em brincar, agora a brincadeira vai ficando mais séria e mais perigosa.
Eu como uma pessoa cristã, posso ir à uma boate? Posso. Eu posso entrar, tomar uma água, cumprimentar o aniversariante, e sair. Numa boa. Sem me envolver com pessoas erradas, sem fazer nada de errado. Mas não convêm. Aquele não é um ambiente para mim, com certeza não vou me sentir bem num lugar fechado, escuro, com músicas super altas, com uma nuvem de fumaça, onde o povo bebe, se droga e muito mais. Acho que não é legal.
Hoje eu assisti mais uma vez o filme Senhor das Armas (Lord of War). O cara era um contrabandista de armas, e ele era muito bom nisso. Ele sabia burlar o processo burocrático, sabia o que falar para vender, mas não era ele que apertava o gatilho e matava as pessoas. O problema não era apenas ele vender algo que seria ilegal, o problema é que ele fornecia armas que provocavam genocídios. Não pela atitude da venda de um objeto, mas pela consequência que a venda do objeto causava.
O contrabandista era muito bom mesmo naquele negócio, tanto que não parou de fazer mesmo com todos os problemas que teve que encarar. Aquele era o desejo dele e ele se sentia bem, pois achava que tinha "nascido para fazer aquilo". Mas a gente tem que dominar o nosso desejo, mesmo que, o que possamos fazer talvez não seja "errado", e que façamos bem, temos que ter total consciência do que vamos causar - em nós ou nos outros.
"Se procederes bem, não serás aceito? E se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar." (Gn 4: 7)
Na primeira festa que eu fosse, poderia sair de lá limpa, sem ter feito nada que pudesse me causar culpa. Mas na segunda vez, na terceira, aquele ambiente já seria algo mais "normal" para mim, e eu não me sentiria mais tão incomodada, e o que as pessoas fazem lá também se tornariam "normal" podendo até começar tornar-se interessante. E ai, "O pecado jaz à porta."
Quando a gente não "procede bem", é que como se ficassemos paquerando o pecado, ele esta ali olhando atentamente, bem de perto e esperando uma brechinha para entrar. Porém, temos que ter total controle sobre o que temos nas mãos e fazer bem. E fazer o correto.
Quando a gente não "procede bem", é que como se ficassemos paquerando o pecado, ele esta ali olhando atentamente, bem de perto e esperando uma brechinha para entrar. Porém, temos que ter total controle sobre o que temos nas mãos e fazer bem. E fazer o correto.
Eu não gostaria de vender propaganda de cigarro, que mata. Prefero vender a palavra de Deus que vivifica. Eu não tô afim de perder meu tempo indo a festas que nada vão me acrescentar, prefiro investir meu tempo em vidas que precisam.